quarta-feira, 2 de novembro de 2011

eu só sei viver em queda-livre !

Eu estou diferente, não é pelas roupas, até porque são quase as mesmas, não é pelo cabelo, nem pela pele mais bronzeada, mas é por hoje me sinto mais humana. Quando você ganha e perde pessoas importantes você fica assim, mais humana que nem eu. E as pessoas não se importam, não tem do porque se importarem. Mas eu entendo muito bem. E no caminho você encontra outras pessoas, outras coisas, outros interesses e nem se importa com as velhas pessoas, velhas coisas, velhos interesses. Eu estou aqui, coitada de mim, dando motivos por todos nós, por que as pessoas são assim, todas elas. Talvez, só talvez eu não me importe, mas certamente eu me importo. E pode traduzir, disso eu não me importo. Podem viver também. Por que é isso que vale a pena, viver. Se fosse tudo igual, tudo normal, não valeria tanto a pena, nem o risco. Viver é correr riscos e é por isso que vale a pena. Viver é uma constante queda-livre. 









Dica: Não fique sentados em um computador imaginando que sua vida esta presa a uma tela de 19º polegadas, NÃO ESTÁ. Sua vida está lá fora, com a família, os amigos, as loucuras, as palavras ditas e não digitadas. E é isso que é viver, por que viver está lá fora.  


E assim eu encerro esta transmissão, por que vou viver, não digitar.
Beijo.
Até.


PS:. E obrigada Nick Farewell*., por mais uma vez me dar vontade de viver.


Nick Farewell =D

2 comentários:

  1. Legal. Mas Nick F. não. É Nick Farewell. Se nem a vida tem que abreviar, porque abreviaria o meu nome? Hahahahaha. Beijos.

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  2. haushausa...

    pronto, desabreviei !
    beijos!

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